As boas práticas de SEO são aplicadas por profissionais do ramo para conseguir um melhor ranqueamento nas páginas de resultado dos principais buscadores, especialmente o Google.
O grande problema é que o mecanismo possui um algoritmo secreto. Ou seja, boa parte dessas diretrizes não são orientações diretas, mas adquiridas por meio de tentativa e erro.
Afora isso, sofre recorrentes atualizações, para as quais é necessário realizar novos testes.
A boa notícia é que há muitos pesquisadores que compartilham suas conclusões, o que nos traz parâmetros a serem seguidos.
É exatamente sobre isso que trata o texto a seguir. Então, se você quer saber quais são as boas práticas de SEO conhecidas, continue a leitura.
Existem milhares de ações que podem ser aplicadas nos processos de otimização, mas é preciso freá-las.
Afinal, se o seu site é a sua casa, é preciso trabalhar na fundação e estrutura antes de mobiliá-la.
Ao atingir um ponto de equilíbrio, onde as coisas funcionem, podemos pensar em ações avançadas.
A seguir, conheça as regras básicas para garantir um bom posicionamento em uma estratégia de SEO.
Uma das maiores dificuldades dos profissionais de SEO é entender o conceito de intenção de busca.
Afinal, não basta repetir a palavra-chave em alguns pontos do texto e esperar que um blog post apareça na primeira página do Google.
Quando o usuário realiza uma pesquisa, ele tem um objetivo: sanar uma dúvida.
Mas, muitas vezes, os termos utilizados são vagos.
Para facilitar o entendimento, vamos recorrer a um exemplo. Imagine que um internauta digite a seguinte keyword no campo de busca:
livro
Nesse caso, precisamos nos colocar no lugar dele e tentar compreender sua intenção. Ele pode querer, por exemplo:
Em cada um desses casos, há um problema diferente a ser solucionado.
O algoritmo, nesse caso, avalia o comportamento do usuário para definir qual deles é o mais comum. Assim, exibindo-o na página de resultados.
Por isso, a melhor maneira para se adequar à intenção de busca é visitando a própria ferramenta e observando o conteúdo das páginas classificadas.
O primeiro deles diz respeito à performance do site. Ou seja, está relacionado a elementos técnicos, normalmente atribuídos às Core Web Vitals.
Além disso, há também componentes de navegação, como estrutura de links, menus, plugins, entre outros.
Outro importante fator são os fatores de design, voltado a imagens, infográficos, cores e até mesmo à estrutura do texto, como uso de negrito, bullet points e o tamanho dos parágrafos no conteúdo.
E é claro, a experiência de leitura deve ser agradável, cumprir a promessa do título e solucionar o problema do usuário sem rodeios. Em outras palavras, deve ter uma boa qualidade.
Todos esses elementos são interdependentes. Ou seja, compõem a experiência de página e beneficiam a indexação e classificação do site nos motores de pesquisa.
A harmonia entre fatores técnicos, on-page, off-page e do SEO para conteúdo é o que garante o sucesso das ações.
O SEO on-page é direcionado aos componentes de uma página, muitas vezes invisíveis aos olhos do usuário, mas avaliados como fatores de ranqueamento pelos robôs do Google. Isso inclui:
Ao atentar-se para cada um desses itens, compreendendo sua importância e funcionalidade, garantimos sua rastreabilidade e agradamos aos olhos dos crawlers.
A autoridade de um site (ou seja, o quanto é relevante e confiável) é medida por meio de links presentes em páginas externas, também chamados de backlinks ou links de entrada.
Ou seja, ao varrer a web em busca da melhor resposta para o termo buscado e sua intenção de busca, o algoritmo encara essas referências como sinais de uma boa reputação.
Mas, afinal, como conseguir bons backlinks quando se depende de frentes externas?
Essa é a pergunta que a maioria dos profissionais da área gostaria de ter.
Existem algumas técnicas aplicadas, como:
É válido lembrar que atividades relacionadas à compra, venda e troca de links são passíveis de punição pelo Google, assim como a criação de redes privadas de blogs ou parcerias com “fazendas de links”.
Apesar de baseada em algoritmos e testes, a otimização para mecanismos de buscas não é uma ciência exata, já que se baseia no comportamento do usuário aliado a mecanismos automatizados.
Soma-se a isso o fato de que cada público ou grupo de interesse reage de uma maneira diferente e chegamos à inegável conclusão de que os dados precisam ser observados de perto.
Devido a isso, a avaliação recorrente das métricas de marketing são necessárias. Elas são adquiridas por meio de plataformas analíticas, como o Google Search Console e o Google Analytics, e auxiliam na tomada de decisão em SEO.
As boas práticas de SEO, no entanto, estão em constante desenvolvimento. É por isso que atentar-se às principais novidades do mercado se faz necessário.
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