Não adianta você ser um excelente produtor rural ou ter o melhor maquinário para o agronegócio se não souber como vender seus produtos e garantir que seu valor seja reconhecido no mercado.
Mas, afinal, como vender no agronegócio? Quais as melhores estratégias? Como o marketing de conteúdo pode ajudar nesse processo? Acompanhe o artigo para tirar todas as dúvidas a respeito.
O primeiro passo para otimizar as vendas no agronegócio é conhecer seus clientes. Tanto os potenciais quanto os que já foram fidelizados.
Ao ter em mãos informações sobre seus clientes – lembre-se de se adequar à LGPD –, separe-os em grupos. Que podem ser divididos da forma como funcionar melhor para seu negócio, por exemplo:
Ao conhecer o perfil dos seus clientes, será mais fácil pensar em ações ou produtos que atendam a suas necessidades.
É preciso criar canais de venda para atender seus clientes. Eles podem ser físicos ou virtuais, diretos ou indiretos.
Mas há uma tendência cada vez maior pelo uso da tecnologia e dos canais virtuais para o atendimento dos potenciais clientes e também para a pós-venda.
O importante é que, seja qual for o canal de venda escolhido para seu público-alvo, ele esteja sempre à disposição para atender as demandas do cliente.
O cliente que chegar até seu canal de atendimento, seja ele físico ou virtual, deve ser recebido com uma abordagem receptiva, simpática e cuidadosa.
Isso vale tanto para quem está chegando pela primeira vez quanto para aquele que já está fidelizado.
Lembre-se que seu cliente antigo também precisa ser abordado, nessa primeira fase da venda, com o mesmo cuidado da primeira vez.
Um erro comum dos vendedores é relaxarem quando notam que o atendimento é para alguém já fidelizado. E, assim, correm o risco de perder um consumidor antigo por conta desse deslize..
Durante a abordagem inicial, é importante tentar entender de forma clara quais são as dores e as necessidades do cliente.
É imprescindível que você tenha conhecimento total dos produtos e serviços que estão à venda, para que possa oferecer aqueles que têm mais a ver com o que seu cliente precisa, de acordo com o perfil dele.
Também é preciso, nessa etapa, demonstrar ao possível comprador que nem sempre o produto mais barato é o que atende melhor seus objetivos. Para isso, é importante conhecer a fundo os benefícios do que você se propõe a vender, assim como os itens oferecidos pelos concorrentes, para ser possível traçar uma comparação.
Esse é o momento da venda em que um cliente costuma apresentar suas objeções. Em que ele normalmente aponta que o produto “está muito caro” ou que o do concorrente “parece fazer mais” por ele.
Nas etapas anteriores, você ouviu as necessidades do cliente e já apresentou a solução que seu produto ou serviço pode levar a ele. Agora, é a hora de ouvir as ponderações finais que surgem antes de concluir o negócio.
É nesta etapa que você poderá apresentar as políticas de prazos e descontos que a empresa poderá oferecer para contornar as dificuldades apontadas pelo comprador.
Quando a etapa anterior está caminhando para ser bem-sucedida, você já pode fazer perguntas que levem o cliente ao encerramento do processo de compra. Por exemplo, onde ele quer que o maquinário seja entregue ou como será a forma de pagamento.
Quando as etapas anteriores ocorreram tranquilamente, o fechamento vai ser natural e bem-sucedido.
É preciso ter atenção ao pós-venda para que o comprador se torne um cliente fiel, ou continue sendo.
Deu tudo certo com a entrega do produto? O pagamento foi contabilizado? Se houve algum defeito ou foi preciso fazer uma troca ou ajuste, você precisa ter um setor ou pessoa responsável por esse olhar cuidadoso com seu cliente.
Você pode fazer um acompanhamento por email, telefone ou mesmo com visitas in loco, que podem ser oportunidade de fechar novos negócios.
Pense como era antes de a internet ter chegado com força ao campo. Você tinha que contar muito com as mídias tradicionais para anunciar seu produto – e um anúncio em revista ou em mídia eletrônica pode custar bem caro. Podia ainda espalhar outdoors pela região, fazer visitas de prospecção e, claro, contar com o “boca a boca”.
Mas, com o marketing digital, é possível fazer sua marca se tornar relevante e seu produto ou serviço conhecido com gastos bem mais baixos que no marketing tradicional. E o “boca a boca” continua ainda mais forte, agora amplificado pelas redes sociais e pelo Whatsapp.
Nossa segunda dica no tópico acima foi “invista em conteúdo de qualidade”. E é o marketing de conteúdo que vai te ajudar com essa tarefa.
O que é marketing de conteúdo? É uma estratégia para atrair os clientes por meio, justamente, da criação de conteúdos relevantes. Esses conteúdos podem estar em diversos formatos. Por exemplo:
Este “etc” abrange uma lista imensa de formatos, e ela só tende a crescer! Afinal, quem imaginaria, há uns cinco anos, que os podcasts estariam bombando como estão hoje?
Isso porque aparecem nos motores de pesquisa, especialmente o Google, responsável pelo maior número de buscas no Brasil e no mundo.
Por isso, os textos devem ser criados com foco em SEO (Search Engine Optimization ou Otimização para Mecanismos de Busca), estratégia cujo foco é levar as páginas de um blog corporativo ao topo da página de resultados.
Para isso, são aplicadas técnicas de otimização de conteúdo como uso de palavras-chave, links internos, link building, design de conteúdo, entre outras.
Esses conteúdos são pensados para:
Há ainda os conteúdos feitos para ajudar na retenção dos clientes: conteúdos que encantam, que mantêm os clientes engajados com a sua marca.
Essas quatro etapas acima são conhecidas como funil de marketing e são pensadas cuidadosamente pelo profissional que estiver cuidando do seu conteúdo.
Elas vão ajudar a aumentar suas vendas significativamente por meio do conteúdo que qualquer um pode encontrar numa pesquisa no Google.
Se tiver interesse em trocar ideias sobre marketing de conteúdo para o agronegócio, entre em contato conosco! Temos a experiência que pode te ajudar a brilhar nas vendas e se diferenciar nesse mercado tão importante.