O Search Engine Marketing é uma das principais ferramentas de geração de tráfego na web.
Trata-se da fusão entre as estratégias de SEO e mídia paga. Muito embora existam profissionais que preferem o uso do termo SEM somente quando se trata das atividades de links patrocinados.
Neste texto, vamos focar na mídia patrocinada, mas observando também alguns detalhes da busca orgânica. Pois, afinal de contas, algumas das ações não apenas se relacionam, como são muito semelhantes.
Então, se você quer saber mais sobre Search Engine Marketing e as estratégias que o rodeiam, continue a leitura.
No texto a seguir, descubra o que é, qual é sua importância e detalhes sobre seu funcionamento.
Search Engine Marketing (SEM) é uma estratégia digital que tem como objetivo aumentar as visualizações de um anúncio nos mecanismos de busca. Apesar disso, há frentes que utilizam o termo para agregar o SEO e a mídia paga. Ou seja, todas as atividades de marketing voltadas aos motores de pesquisa.
Podemos dizer, assim, que o SEM é utilizado como sinônimo de PPC (Pagamento por Clique) em alguns casos.
Normalmente, se refere ao buscador mais utilizado no mundo, o Google. Contudo, práticas idênticas ou semelhantes também podem ser aplicadas em outras ferramentas, como Yahoo! e Bing.
Assim, a aparição tanto na busca paga quanto na busca orgânica torna-se essencial para se destacar no ambiente virtual e estabelecer uma forte presença online.
Ele ganha ainda mais relevância ao considerarmos que, assim como nos resultados orgânicos, o tráfego pago também é dependente de algoritmos para sua aparição.
Isso quer dizer que não basta estabelecer lances altos no leilão do Google Ads, mas também manter a qualidade dos anúncios para conquistar melhores resultados com menores investimentos.
Existem duas principais variáveis de pagamento na principal plataforma de ads do mundo: o pagamento por clique e o pagamento por mil visualizações (neste último, o valor é cobrado a cada mil impressões).
A qualidade do anúncio é avaliada por diversos critérios, o que inclui a qualidade da página de destino, o copy (texto) e a adequação à intenção de busca do usuário.
O que resulta em campanhas eficientes e a atração de potenciais clientes qualificados no momento exato em que surge a necessidade. Em outras palavras, quando realizam a busca.
Contudo, eles são independentes. Isso quer dizer que os robôs da pesquisa orgânica (também conhecido como Googlebot) não têm relação com os robôs da pesquisa paga (apelidado de Paidbot).
O Googlebot apresenta um complexo cálculo cada vez que um usuário realiza uma busca, com mais de 200 fatores de ranqueamento como:
Já o Paidbot faz um cálculo diferente, que se baseia em fatores como:
Boa parte desses critérios são observados por meio do Índice de Qualidade, que observa de perto os anúncios e os classifica por relevância para o usuário.
Os profissionais especialistas nessas áreas são muitos, mas normalmente atribui-se títulos como analista de SEO (para o tráfego orgânico) e gestor de tráfego (para a mídia paga).
Algumas das ações voltadas à pesquisa orgânica incluem:
No caso das atividades de links patrocinados, é comum a utilização de:
Como você pode perceber, muitas das práticas são comuns nas duas estratégias. Logo, são atribuídas aos dois algoritmos.
É por isso que, embora sejam diferentes e independentes, têm uma relação direta e o mesmo objetivo: proporcionar ao usuário a melhor experiência possível e solucionar seus problemas de forma rápida e direta.
O Search Engine Marketing representa uma grande oportunidade para empresas de todos os segmentos.
Afinal, as pessoas buscam por informações e manifestam a intenção de compra frequentemente.
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